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melhores slots bwin,Desfrute de Competição Ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita, Mantendo-se Conectado com Cada Detalhe dos Jogos Mais Populares da Internet..Em 21 de Outubro de 1950, o ''Diário Popular'' relatou o estado de abandono em que se encontrava a propriedade, no âmbito de uma reportagem sobre a região do Algarve: «''o palácio formosíssimo de Estoi, entre jardins e pomares meio abandonados, estendendo-se por taboleiros ou terraços sobrepostos, com nobres escadarias, elegantes balaustres e graciosos miradouros''». Em 16 de Dezembro de 1962, o ''Jornal do Algarve'' propôs a transformação do palácio num museu de arte, e em 1963 o jornal ''Povo Algarvio'' relatou que «''informaram-nos que talvez um dia todo aquele palácio viesse a ser uma pousada''», mas que «''a actual proprietária, jamais o consentiria''», atitude que o jornal explicou por ter «''amor e orgulho por ser seu o mais belo monumento algarvio''». Em 17 de Setembro de 1970, o jornal ''Correio do Sul'' voltou a exortar para o aproveitamento turístico do palácio, tendo considerado que constituía, «''na sua expressão artística e na sua feição romântica, uma peça única no xadrez das belezas algarvias''», tendo um apelo semelhante sido feito pelo jornalista Vasco Callixto no jornal ''O Século''. A situação do palácio também foi criticada por Marcelino Viegas, num artigo publicado no ''Jornal do Algarve'' em 3 de Fevereiro de 1973, onde classificou como um «''crime''» a forma como o jardim estava a ser deixado «''ao desprezo''». Em 1 de Setembro desse ano, o jornal voltou a publicar um artigo sobre a promoção de Estoi como destino turístico, principalmente o palácio, que apresentava condições ideais para conciliar as funções de alojamento aos visitantes e de edifício histórico. A propriedade foi posta à venda após a Revolução de 25 de Abril de 1974.,Em Agosto de 1953 foi oferecido, nos jardins do palácio, um almoço às crianças, no âmbito das festas tradicionais de Nossa Senhora do Pé da Cruz e do Sagrado Coração de Jesus, e da visita do bispo coadjutor, D. Francisco Rendeiro. O palácio em si também fez parte do programa das festas, como reportado pela ''Folha do Domingo'' de 13 de Setembro de 1953: «''O senhor D. Francisco Rendeiro fez a sua entrada solene no vasto templo, artisticamente ornamentado e que se encheu literalmente, apesar de ser dia de trabalho, ao som do «Ecce Sacerdos Magnus». Após breve oração, e já revestido dos paramentos para a celebração do Santo Sacrifício da Missa,'' ... ''sentado na cadeira, de mitro e báculo, dirige-se através do micro, à vasta multidão, e, sobretudo, às crianças da Comunhão Solene.'' ... ''Mais de 300 pessoas pessoas se abeiraram da Sagrada Mesa, sendo a Missa dialogada pelas crianças e o ofertório solene feito também por elas, numa cerimónia de raro brilho, em que alguns meninos, acompanhados de outras tantas meninas, transportaram em ricas salvas de prata, até junto de Sua Ex.ª Rev.ma, os vários objectos para a Santa Missa.'' ... ''Acabada a Missa, dirigiram-se todos para um salão do Jardim, onde lhes fai'' sic ''oferecido um bem servido pequeno almoço, que o Senhor D. Francisco abençoou. À saída da igreja e em vários recantos do Jardim, foram tiradas muitas fotografias.'' ... ''Pelas 16 horas, os vastos salões do Palácio encheram-se completamente de pessoas que, acompanhadas do Rev.º Pároco e por seu intermédio, lhe foram apresentar rigorosos cumprimentos'' ... ''Eram já 17 horas, quando acabaram de ir beijar o anel do Senhor Bispo as centenas de pessoas que encheram os salões - tipo Renascença - do encantador Palácio de Estoi''»..
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